Por: Rose Ostrowski
Na história do Brasil, mulheres estiveram presentes em movimentações políticas e culturais desde as lutas coloniais. Mulheres negras envolveram-se na resistência à escravidão e em movimentos abolicionistas, trabalhadoras da cidade e do campo participaram das primeiras lutas sindicais, mulheres de distintas classes instituíram uma agenda de emancipação feminina. Exigindo direito ao trabalho, à propriedade e à herança, à educação, à criação artística e literária, à participação política e ao voto feminino.
Com um golpe militar se instaura um regime totalitário. Paralelamente a isso o país se industrializa, urbaniza e moderniza aceleradamente, e alteram-se os estilos de vida, as dinâmicas familiares, os padrões de fecundidade, as formas de consumo e modos de acesso à informação. As mulheres não ficam a parte desses acontecimentos e engajam ativamente nas transformações sociais e na contribuição pra isso. E cada vez mais e mais se movimentam em todos os campos de nossa sociedade.
E como não podia deixar ser diferente as mulheres de Juara mostram enorme representatividade dentro da CUFA e desde já, também caminham pra se tornar mulheres guerreiras e que lutam por igualdade e liberdade de expressão em relação ao que querem e gostam. Sem deixar, que dogmas de uma sociedade à reprima diante de sua busca pelo que gostam e fazem com vontade de ser uma pessoa melhor.
Dentro da CUFA-Juara a presença das mulheres é eminentemente dominantes sendo maiorias integrantes do sexo feminino, frisando que a parte da coordenação é comandada também por uma mulher. E as B girls tomam conta do pedaço e mostram que também estão ai provando que podem representar o Hip-Hop e Break com categoria e a altura de muitos B boys.
Estamos ai junto e misturados para a busca de uma sociedade menos preconceituosa e discriminatória.
Um comentário:
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